sábado, 11 de julho de 2009

O novo Jardim do Éden

Dando uma olha numas edições antigas da Revista Veja me deparei com uma materia no mínimo interessante...A revista é uma edição de 29/04/1998. Nesta, é abordado o tema: O NOVO ÉDEN.
Nele, é mostrado que
os cientistas acham estranhas formas de vida em vulcões, blocos de gelo e outros locais.
Nos últimos anos, astrônomos e agências espaciais têm gasto bilhões de dólares num esforço até agora infrutífero de encontrar sinais de vida em outras partes do universo. O que ninguém conseguiu observar nos planetas e estrelas está aparecendo bem aqui, na Terra, sob os pés dos seres humanos. São novas e inesperadas formas de vida achadas em lugares onde nunca se imaginou que pudessem existir. Elas habitam crateras de vulcões ativos, lagoas de soda cáustica, blocos de gelo, maciços de granito e basalto situados quilômetros abaixo da superfície. Esses seres intraterrestres desafiam todas as regras que proíbem a vida em ambientes tão hostis. Ali não existem os elementos que se julgavam essenciais para a vida, como água, luz solar, oxigênio e material orgânico. Esses organismos resistem a pressões esmagadoras e a temperaturas tão elevadas que poderiam derreter qualquer ser humano que se aventurasse nessas regiões.

O que as pesquisas científicas estão revelando é um planeta dentro do planeta. Alguns desses organismos formam comunidades inteiramente independentes da atividade biológica existente na superfície. Outros são mesmo ramos perdidos da evolução da vida na Terra. É o caso de uma colônia de bactérias encontrada numa mina de ouro da África do Sul, a 3,5 quilômetros de profundidade. Ao analisar seu código genético, os cientistas chegaram à conclusão de que ela se separou do restante da família de seres vivos do planeta há 2 bilhões de anos e, desde então, viveu isolada nas profundezas. Até agora foram catalogados mais de 10.000 novos tipos de microrganismos. Estima-se que essa nova fronteira da vida seja tão populosa que a quantidade de biomassa formada por ela seja equivalente à soma de todos os animais e vegetais existentes na superfície e nos oceanos. "Calculo que possa ser até um pouco superior", diz Tullis Onstott, da Universidade Princeton, em Nova Jersey.
As descobertas lembram, em escala microscópica, a história do livro Viagem ao Centro da Terra, de Júlio Verne, de 1864. A diferença é que, em vez de uma civilização avançada e inteligente como a imaginada por Verne, os cientistas estão descobrindo organismos primitivos e invisíveis sem ajuda de microscópio. A base dessa vasta cadeia biológica é formada por bactérias que se alimentam de gases, como o metano, e outros elementos químicos, como ferro, enxofre e manganês. Essas substâncias, depois de digeridas, nutrem outros microrganismos, como os protozoários. Os cientistas acreditam que essas novas formas de vida ajudem a explicar ocorrências geológicas como jazidas de petróleo e gás natural no subsolo. Fontes geradoras de cerca de 70% da energia do planeta, esses combustíveis poderiam ser produzidos por bactérias a partir do seu processo alimentar.
Mas tem também mais sobre essa questão de existir vida e vida inteligente no centro no nosso planeta.

Cidades Intraterrestres


Há várias décadas passadas, Trigueirinho publicou vários livros [pela Editora Pensamento] sobre três cidades importantes localizadas no interior da Terra: Erks, Aurora e Miz-Tli-Tlan. Muitas referências [1] têm sido feitas à cidade intraterrena de Telos, localizada abaixo do Monte Shasta, no Estado da Califórnia - USA. Mais recentemente, o GER [Grupo de Estudos Ramatis] do Espírito Santo-BR divulgou outros nomes de cidades intraterrestres:

1. Stelta, cidade intraterrena situada em Domingos Martins (Pedra Azul)-ES, Brasil.
2. Okay, cidade intraterrena situada na Chapada Diamantina-BA, Brasil.
3. Létha, cidade intraterrena situada na Serra do Roncador-MT, Brasil.

Os intraterrestres são povos que habitam o interior do Planeta Terra. Eles estão em diferentes graus de evolução, assim como os humanos habitantes na superfície externa do planeta. Esses povos geralmente não se misturam, como na superfície, ou seja, os seres avançados vivem em cidades avançadas, seres em estado evolutivo ou seres primários, cada um possui o seu habitat, compatível com sua vibração. Iremos comentar apenas sobre os seres avançados, que estão mais avançados do que nós na superfície.
A importância da divulgação dessas civilizações intraterrestres está relacionada com o nosso Resgate da superfície, quando do pico da Transição Planetária, por esses seres intraterrenos mais evoluídos que nós. A explicação, em [2], é a seguinte: A Terra, de acordo com sua programação Divina, fecha agora um ciclo de 2.160 anos. Paralelo a este ciclo existe um ciclo muito maior, que não é só do Planeta Terra e sim de todo o Sistema Solar Galático, em que todos completam um ciclo de 26.000 anos. Isto representa, para o Planeta, a passagem da terceira para a quarta dimensão. Esta Transição Planetária traz em si muitos abalos de ordem física, moral e espiritual aos que estão envolvidos nela (portanto, inclui nós). Haverá desnorteamentos climáticos, erupções vulcânicas, terremotos, maremotos, abalos sísmicos de grandes proporções. Será semelhante como se preparar uma mudança, onde se retira tudo do lugar, faz-se a seleção e prioriza-se as necessidades. Em seguida, varre-se, limpa-se, pulveriza-se, aspira o pó e, depois, quando tudo está limpo e preparado, vai-se aos poucos reorganizando, arrumando, até que o cotidiano volte à normalidade, com mais calma, mais sutil, mais feliz. O papel dos intraterrenos é guardar aqueles que passarem pela seleção ("o trigo", da Bíblia) e prepará-lo para quando do retorno à "nova casa". Eles serão como que celeiros, guardiões das boas sementes.

Assim como nós, nem todos os intraterrenos estão no mesmo estágio evolutivo, havendo esferas de evolução distintas. Alguns deles também serão socorridos na ocasião mais dramática da Transição, porém a grande maioria deles estará em condições de socorrer e não de ser socorrida. Será, certamente, um trabalho de equipe. Eles, os intraterrestres, os extraterrestres, os filhos das águas, todos saberão o que fazer nessa ocasião, porque a cada um será dada sua quota de responsabilidade. O socorro sempre ocorrerá, pois o Pai não abandona nenhum Ser que Ele criou.

Os intraterrestres alimentam-se de substâncias e nutrientes colhidos da terra, portanto, essencialmente de frutos e leguminosas. Seus corpos são mais sutis e suas necessidades metabólicas menos elaboradas. Há muito abandonaram o hábito de alimentarem-se da carne de seus irmãos inferiores, filhos do mesmo Pai. Cultivam frutos, verduras e leguminosas de tamanho e qualidade nutritiva bem superiores aos da crosta, e ainda armazenam víveres e sucos para o momento tão esperado (da Operação "Missão Terra", de resgate), o acolhimento aos resgatados da superfície (nós).

A evolução não costuma dar saltos. Existe, também, no interior do Planeta moradas subterrêneas, verdadeiras fortalezas, onde vivem seres involutivos - na obscuridade - cuja vida é alimentada pelo sangue derramado em massa pelos seus coligados da superfície. Nessas cavernas são traçados planos e estratégias. Esses seres manipulam e monitoram seus aliados encarnados na superfície que têm como principal tarefa provocar guerras, incitar a violência e arregimentar seres de baixa vibração.

Ramatis nos alerta que o Resgate de muitos encarnados da superfície será feita pelos intra. Que esperemos vir dos céus mãos amigas para socorrer-nos, mas que também esperemos brotar da Terra corações afáveis para acolher-nos. Não pensem que a mudança ocorrerá repentinamente, mas é preciso que o trabalho comece para que ganhe força, forma e corpo. Só a fé restará àqueles que desejarem seguir. Fé fortalecida, trabalho realizado. Fé enfraquecida, confusão mental, trabalho estacionado.

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