terça-feira, 20 de outubro de 2009

Boris Kipriyanovich (Boriska)

Boris Kipriyanovich, um jovem adolescente com 12 anos de idade, vem sendo notícia desde muito tempo em vários jornais, revistas e documentários da TV do mundo inteiro.

Ele é considerado uma das mais destacadas "indigo-children", ou crianças azuis, uma nova geração de seres humanos dotados de faculdades especiais, com um alto grau de inteligência e surpreendentes conhecimentos sobre o Universo, os Extraterrestres, os Mundos habitados, o passado remoto da Terra, os Mistérios da Antiguidade, e o futuro do Planeta.

Boriska nasceu na Rússia em 11 de janeiro de 1996 e sua mãe, Nadezhda Kipriyanovich, descreve o trabalho de parto, dizendo que "Foi muito rápido, não senti nenhuma dor e quando me mostraram o bebê, ele me olhava fixamente com seus grandes olhos castanhos. Como médica, sei que não é habitual num recém-nascido esse olhar tão concentrado"...

Seus pais confessam sua preocupação pelo filho, pois temem que Boriska tenha certas dificuldades de convívio social, além de sofrer previamente com a visão de acontecimentos que vislumbra fora do tempo e vêm sempre a contecer. Há anos atrás (em 1-Setembro-2004), durante a crise de Beslan (aquele ataque do exército russo à Escola onde estavam reféns adultos e crianças por parte de um comando de chechenos), ele recusou-se a sair de casa nesse dia e sabia que as coisas iam ter um final terrível, como efetivamente aconteceu. Ou seja, morreram 186 crianças e centenas ficaram feridas.

Boris começou a falar aos quatro meses e com um ano e meio já lia os jornais.

Aos dois anos de idade, no jardim de infância, os professores perceberam que ele era diferente: aprendia tudo rapidamente e tinha uma memória extraordinária. Mais ainda, Boriska mostrava conhecimentos que não eram adquiridos na escola.

Aos três anos, Boris começou a conversar com seus pais sobre o Universo. Ele sabia nomear todos os planetas do Sistema Solar e seus respectivos satélites. Ele falava também nomes e números de Galáxias. Isso pareceu assustador e a mãe pensou que seu filho estava fantasiando; por isso, resolveu conferir se aqueles nomes realmente existiam. Consultou livros de Astronomia e ficou estupefata ao constatar que Boris sabia mesmo o que dizia.

Ele afirma que já viveu em Marte noutra vida e diz que o planeta é habitado, embora tenha perdido uma vez a sua atmosfera num passado remoto, devido a uma grande catástrofe. Mais afirma que, hoje, os marcianos vivem em cidades subterrâneas. Daí o fato dos nossos cientistas dizerem que não há sinais de vida em Marte quando observam aquele planeta. De resto, segundo a tese da Terra Oca, de vários autores de renome, aqui também existem cidades subterrâneas nos reinos internos conhecidos há milhares de anos pelos Mestres Hindus e Lamas Tibetanos.

Voltando ao Boris, ele afirma também que costumava visitar a Terra pilotando uma nave espacial num tempo muito remoto quando a Terra era dominada pela civilização lemuriana cujo declínio, que ele próprio testemunhou, foi causado pela degradação espiritual da humanidade.

A mãe deu-lhe um dia um livro intitulado Whom We Are Originated From, ("De onde viemos" ou quais as nossas origens), de Ernest Muldashev, e ele ficou muito entusiasmado com as descrições dos lemurianos, as imagens dos templos tibetanos e passou muitas horas falando com os pais sobre a Lemúria como se já conhecesse aquele povo e sua cultura.

Mais tarde, a mãe dá-lhe um segundo livro do mesmo autor, intitulado In Search of the City of Gods (Em Busca da Cidade dos Deuses), e mais uma vez olhando as figuras ele comentava sobre as Pirâmides, os Santuários, e revelou que «As pessoas não vão encontrar os conhecimentos antigos dentro da grande pirâmide de Quéops», mas sim numa outra que ainda não foi descoberta. E acrescentou: "A humanidade vai se surpreender e até mudar quando conseguirem abrir a Esfinge..."

Boriska também adverte sobre uma alteração dos pólos magnéticos da Terra que, em breve, causará duas grandes catástrofes: uma em 2009(putz!) e outra em 2013. Este é de resto o ano da ‘Operação Resgate’ que muito se fala ultimamente e tem a ver com uma Intervenção Extraterrestre para salvar a Humanidade, ou parte desta.

Boris diz, porém, sobre esses Acontecimentos, que muitas pessoas perecerão no meio de calamidades e fala sobre a morte dizendo: «Não tenho medo da morte porque nós vivemos eternamente...

Quando tinha poucos anos de idade, ele começou a falar às pessoas sobre os seus "pecados". Um dia, na rua, abordou um rapaz e admoestou-o por usar drogas. Falava também com certos homens para parar de bater nas suas mulheres e prevenia pessoas sobre a iminência de problemas e doenças.

Enfim, penso que este jovem é um predestinado ou mais um dos que farão parte na Nova Era, sabendo o que vai acontecer aqui na Terra onde toda a Humanidade vai decerto passar por tempos de grande atribulação, necessários de resto para um Mundo Novo e uma Nova Civilização.

Falando com propriedade sobre as características de Marte, Boris Kipriyanovich afirma características ter encarnações passadas naquele planeta e enfatiza a Lei de Amor entre os homens na Terra neste período de transição. A pluralidade dos mundos habitados é revelação básica, aceita, há 150 anos, pelos seguidores do Espiritismo.

Faltam nos, porém, até o momento, provas mais concretas da sua existência de vida extraplanetária. E isso não deixa de aguçar a nossa imaginação: como seriam esses outros seres? Que tipo de vida teriam? Recentemente, um menino russo de apenas 12 anos, que dá entrevistas desde antes dos apenas 7, tem aguçado ainda mais a nossa curiosidade, pois afirma ter tido suas últimas encarnações no planeta Marte. A história pode ter uma conotação fantasiosa, própria de crianças dessa idade, mas as entrevistas feitas com ele por cientistas russos entrevistas estas que impressionaram tanto que o assunto mereceu destaque no Pravda, um dos jornais de maior circulação da Rússia.

Assuntos já conhecidos por todos os que estudam o Espiritismo são referidos, naturalmente, por ele, com riqueza de detalhes: reencarnação, riqueza, necessidade de amor e perdão, transformação e regeneração planetária, entre outros.

A história de Boris, ou Boriska, como é conhecido, começou a evidenciar logo aos 3 anos de idade, quando já nomeava com exatidão os planetas do Sistema Solar e planetas e apontava sua localização, bem como falava das galáxias e do Universo em geral.

Aos 7 anos, chamou a atenção de pesquisadores ao relatar dados físico-químicos de Marte, bem como a estrutura de naves espaciais, detalhes sobre as civilizações e expedições de outras civilizações ao planeta Terra.

Revelou ainda dados do grande continente da Lemúria, desaparecido há milhares de anos, tudo com um vocabulário altamente evoluído e técnico, não compatíveis com sua idade. Vale ressaltar que ele nunca ouvira falar de tais assuntos anteriormente.

Tal riqueza de informações fez com que os cientistas afirmassem que as histórias contadas por Boriska não são frutos de sua imaginação, mas sim memórias de vidas passadas no planeta Marte, pois muitos dos detalhes transmitidos devem ser pessoalmente conhecidos.

VIDA EXTRA PLANETÁRIA

Sua habilidade intelectual sempre foi superior à de outras crianças de sua idade, porém nada se compara às terminologias utilizadas por ele para falar sobre o cosmos.

Boris relatou ainda como costumava viver em Marte, que o planeta era habitável e que sobreviveu a uma catástrofe que modificou a história do planeta e de seus habitantes: a destruição da atmosfera, fazendo com que a vida só continuasse possível em cidades subterrâneas. Nesse período, ele freqüentemente fazia viagens ao planeta Terra, onde realizava pesquisas científicas. Isso na época da antiga Lemúria, onde relata ter presenciado explosões de montanhas que causaram o afundamento do continente nas águas.

Conta ainda que um lemuriano, amigo seu, faleceu diante de seus olhos sem que nada pudesse fazer. Ficou, porém, para ambos, a certeza de que se reencontrariam nesta vivência sobre a Terra. E isso é algo reconfortante.

Boris ainda explica que nossas sondas espaciais são facilmente destruídas ao se aproximarem de Marte devido aos raios que emitem. Em 1988, esse fato foi alertado pelo russo Yuri Lushnichenko, que tentou avisar os líderes soviéticos do Programa Espacial Russo sobre as possíveis falhas das sondas Phobos 1 e Phobos 2, devido aos raios e às baterias radioativas que seriam estranhos à atmosfera de Marte. Mesmo com a falha das sondas, o governo soviético não deu atenção ao aviso. Essa tática de aproximação, no entanto, deverá ser reavaliada.

TRANSIÇÃO

Os cientistas que entrevistaram Boris perguntaram o porquê do surgimento de tantas crianças com inteligência acima da média. O garoto respondeu que decorre das mudanças que acontecerão em breve no planeta, situando-as em 2009 e 2013.

Com seus conhecimentos, essas crianças vão ajudar os povos espalhados por toda a Terra a passar pelo período de transição. Lembrou que essas modificações já ocorreram em Marte e não foi tudo destruído como pensamos. Muitas pessoas sobreviveram e recomeçaram suas vidas, apesar das mudanças nos continentes e também na composição da atmosfera.

Esses ciclos periódicos de transformações bruscas, pelos quais passam os planetas, fazem parte de reajustes cármicos de seus habitantes e da renovação natural. São regidos, portanto, por forças universais que propiciam a evolução e o aprimoramento da essência das criaturas e da própria Criação Divina.

Ressaltou ainda que, nos períodos de transição, é fundamental manter a esperança no futuro e a crença na sobrevivência da alma. Vale a pena relembrar que os antigos maias já davam por certa a transição em 23/12/2012, data próxima à citada pelo garoto Boris.

Devemos lembrar que as profecias maias não foram feitas por pessoas que gostam de catástrofes, mas sim por estudiosos da época que chegaram à conclusão que essa data seria o fim de um ciclo para o nosso planeta. Essa transição, ainda de acordo com as profecias, seria boa ou ruim, dependendo da própria humanidade. Para alguns (os sensíveis e intuitivos) seria ótimo, para outros (os racionais) um grande sofrimento. Não seria o fim do planeta, mas o início de uma Nova Era.

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